O grupo COSCO uniu forças num esforço colaborativo que visa promover a adopção generalizada da tecnologia de energia em terra, relata o Rotterdam's Offshore Power.
Esta parceria surge num momento crucial, à medida que os esforços globais se intensificam para atingir as metas de pico de emissões de carbono e neutralidade de carbono, afirma o relatório.
Alinha-se com os requisitos da Convenção MARPOL da Organização Marítima Internacional (IMO), que aborda os regulamentos de transporte marítimo internacional relativos à intensidade de carbono.
A energia costeira, muitas vezes chamada de "passagem a frio", envolve a conexão de navios atracados à rede elétrica local.
Isto permite que as embarcações desliguem os seus motores auxiliares e dependam de eletricidade em terra mais limpa e ambientalmente sustentável.
Ao fazer isso, a prática reduz significativamente as emissões de gases de efeito estufa tradicionalmente
geradas quando os navios estão atracados, contribuindo assim para o objectivo mais amplo de redução das pegadas de carbono no sector marítimo.
Numa declaração conjunta, instam os operadores portuários a acelerar a construção de instalações de fornecimento de energia em terra.
O trio enfatiza a importância de manter as operações ininterruptas dessas instalações e otimizar os horários de atracação para fornecer serviços de energia em terra aos navios no cais.
Além disso, a aliança sublinha o papel proactivo que os navios de transporte marítimo devem desempenhar neste esforço.